Deseja ver o país crescer? Invista em tecnologia, ciência e educação; proteja seus empresários; fortaleça sua imprensa; e diminua a onipresença do Estado nos assuntos econômicos.

Quer ver o Brasil quebrar? É simples! Aparelhe o Estado com burocratas e entregue-o nas mãos de socialistas, esquerdistas, sindicalistas e demais “istas” que nunca trabalharam na vida.

(Vicente Junior)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

PMDB é contra a proposta de Dilma de convocar um plebiscito para a prometida reforma eleitoral

Meus caros, por mais irônico que seja é o PMDB, o partido mais fisiológico do país, quem está segurando as pontas da frágil - e combatida - democracia da República Federativa do Brasil.

Ocorre que a Petezada insiste em colocar em prática um plebiscito para viabilizar a sua tão propagada promessa de campanha, a reforma política. 

A princípio nenhuma pessoa em sã consciência seria contra esta reforma já que estamos vivendo uma balburdia no campo político há um certo tempo.

Então, ok! concordamos com uma reforma. Então, qual é o problema na ideia do PT?

Pois bem, o que pega nessa proposta do PT é a forma que eles querem tratar o assunto, de forma plebiscitária. Ou seja, eles pretendem passar por cima do Congresso!

E qual a causa disto? Ora, porque eles não possuem maioria no Parlamento, e isso lhes tiraria a possibilidade de montar o projeto de reforma da maneira que eles desejam - de uma forma bem bolivariana, se é que me entendem!

Pois bem, e quem está segurando a onda do Governo? Os Pemedebistas! Isto mesmo! O próprio partido que permite que o PT esteja no poder é o mesmo que lhe poda as asinhas! 

O PMDB é esperto, não nasceu ontem. Eles sabem que a reforma que o PT pretende efetuar irá atingi-los em cheio, como por exemplo, o financiamento público de campanha. E conseguindo esse intento o PMDB não conseguirá mais ter maioria no Congresso nas eleições futuras.

E aí, meus amigos, sem um partido do tamanho do PMDB no Congresso - que não coaduna com as ideias "revolucionárias" do Grande Partido que está no poder - o futuro do Brasil não será muito agradável aos nossos descendentes.

(Vicente Junior)

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