Deseja ver o país crescer? Invista em tecnologia, ciência e educação; proteja seus empresários; fortaleça sua imprensa; e diminua a onipresença do Estado nos assuntos econômicos.

Quer ver o Brasil quebrar? É simples! Aparelhe o Estado com burocratas e entregue-o nas mãos de socialistas, esquerdistas, sindicalistas e demais “istas” que nunca trabalharam na vida.

(Vicente Junior)

terça-feira, 28 de outubro de 2014

E a democracia respira! Câmara derruba decreto presidencial que concedia poderes a "Conselhos Sociais" não eleitos pelo povo!


Sabe, por natureza sou muito realista e crítico, passo até a impressão - para quem não me conhece - de ser pessimista, mas não sou, sou é realista mesmo, não sou dado a ilusões ou paixões que me tirem o foco da realidade, mas tem horas que sou pego de surpresa. Acreditem!

Mas qual a surpresa que mereceu esse prólogo todo?

Digo qual é! A Câmara derrubou o Decreto Presidencial 8.243/14 que concedia poderes bolivarianos aos ditos Conselhos Populares - que nada mais é do que um eufemismo para "grupos sociais militantes do PT".

E qual seria o problema com esses ditos Conselhos Populares? O problema é que esses grupos participariam de tomadas de decisões que só cabem ao Congresso. Entenderam? Ou seja, pessoas que, só por participarem de um grupo - que seja o MST, por exemplo - teriam influencia direta na sua vida, fazendo com que o parlamentar que você elegeu se tornasse um mero espectador das ações coordenadas pelo Executivo. 

Dizendo de outra forma: o Governo tentou dar uma banana para o Congresso! 

Mas parece que ele devolveu!

PS: Ah, eu estava brincando quando dizia no primeiro parágrafo que havia ficado surpreso. hehe. Eu já imaginava que poderia acontecer algo parecido. Vou explicar: o Presidente da Câmara Henrique Alves foi candidato ao governo do Rio Grande do Norte e esperava o apoio do PT por lá, mas...não foi isso que aconteceu e acabou perdendo a disputa. Resultado? Voltou nervosinho e resolveu ajudar na derrubada do Decreto! 

Pois é, mesmo que por ações meio que, digamos - peculiares do destino - ainda podemos dizer que possuímos um Congresso que mantém a nossa democracia respirando!

(Vicente Junior)

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